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As loiras também são gostosas !!!

Não era bonito, magrelo, jeito e cara de virgem e com 18 anos. Não era atraente. Foi quando, na faculdade, uma garota de 19 anos entrou no meio do curso após ter mudado de cidade. Branca, loira, magrinha, olhos castanhos esverdeados, seios médios para pequenos e uma cintura espetacular. Andava sempre muito bem vestida, muito cheirosa e falava pouco.

No primeiro dia que chegou, sentou-se uma cadeira a frente de mim e eu ficava mais reparando nela que nas aulas. No mesmo dia houve um trabalho de grupo e, por estar próximo ela se interessou em se juntar comigo e mais dois colegas que se ajuntaram me elogiando e falando que fazia bons trabalhos e tal.

Isso despertou um interesse nela. No intervalo ela buscou conversa comigo e, pela primeira vez, não estava tão nervoso com uma mulher perto de mim. Falamos sobre muita coisa, ela contou que vinha de uma outra cidade do estado e que teve que sair de lá por alguns problemas, mas não quis dizer sobre eles se limitando a falar que não envolvia um ex-maluco e nem polícia. E a conversa mole prosseguiu.

Saía da faculdade contando as horas para o próximo dia chegar logo. Trocamos telefone e as mensagens eram frequentes. Nos trabalhos individuais, ela pedia para fazê-los e eu, na ânsia de imaginar que isso nos aproximava mais, os fazia.

Até que num dia me abri para ela. Ela assustou-se e disse que iria pensar. Ficou nessa enrolação por mais um mês e eu seguindo a fazer tudo que ela queria sem saber muito de sua vida até que um dia ela falou para mim que até toparia porque eu era uma boa pessoa, mas que deveria entender que a relação não seria tão íntima assim e que era para irmos bem devagar. Eu, desesperado, topei.

Sua primeira condição era de não nos expormos nos primeiros dias. Nada de dizer para o pessoal na faculdade e nem em qualquer outra parte, pois ela se encarregaria de demonstrar isso com o tempo e, experiências passadas dela mostravam que aquilo dava problema. Tentei mudar a condição, mas fui vencido em segundos.

Fomos nos conhecendo discretamente. Eu demonstrando um certo chateamento que acabou sendo recompensado com alguns amassos nos intervalos, os meus primeiros.

As coisas iam relativamente bem até que certa vez ela pediu para ir em casa mais cedo para fazermos um trabalho, pois ela morava distante da faculdade e isso facilitaria de levar as coisas para a faculdade. No mesmo dia meus pais estavam viajando e convidei ela para dormir. Para minha sorte ou sendo este o objetivo dela, ela topou sem pensar muito.

Em seguida me lembrei do vizinho e fiquei pensando naquilo que ele tinha dito quando me enrabava dizendo que iria pegar minhas namoradas. Mas logo afastei o receio e era só não deixar eles se encontrarem, o que não seria difícil, pensei.

Pois bem, ela foi para casa e ficamos de namorico até que as coisas esquentaram e ela cortou a onda dizendo que melhor não irmos mais adiante. Eu tava louco de tesão e insisti por mais umas três vezes sempre sendo cortado.

Na quarta decidi ignorar os cortes e comecei a ir tirando minha roupa, ela ficou meio cismada, mas não negava fogo continuando a beijar e ficar nos amassos. Quando tirei a bermuda e ia abaixando, ela mudou de atitude e foi tirando o meu pau para fora com a mão e começou a punhetar de leve.

Em seguida foi me chupando de um jeito muito gostoso. Falou que já que queria tanto foder a namoradinha, que ela então iria dar trabalho para mim. Ficou nele por um bom tempo e, devido ao nervosismo, logo gozei. Para minha surpresa ela percebendo que iria gozar colocou ele no fundo da garganta e bebeu tudo não deixando cair uma gota.

Depois se virou para mim e falou que era minha vez de fazê-la gozar tirando sua calça e apontando para sua boceta. De joelhos, em frente ao sofá e aquela xaninha lisinha, comecei de forma desajeitada a chupar sua bocetinha. Como percebi que poderia estragar tudo, me lembrei dos filmes lesbicos e em como as meninas se pegavam de uma forma alucinante e pus em prática.

Primeiro beijei entre a xaninha e as coxas, de um lado de outro. Retirava a cabeça de perto e vinha como se fosse chupar ela, mas me esquivava e ia para o lado. Ela ia enlouquecendo com aquilo até que pegou minha cabeça e a apertou contra sua boceta toda lambuzada. Comecei a chupá-la com cuidado e devagar e a ir me movendo de forma frenética com a cabeça. A medida que ela ia gemendo, eu ia mais fundo e sugava com mais força. Ela logo gemeu e meteu suas unhas nas minhas costas me arranhando todo e tremendo suas coxas.

Meu pau estava super duro e, no impulso, ela me puxou para cima e pediu para fodê-la. Comia a minha primeira bocetinha e que delícia sentir aquela xaninha depiladinha, melada e super quente. Ela começou a gemer alto e a gozar em poucos instantes. Eu demorei a chegar lá. Comi por cima dela no sofá. Depois ela cavalgou sobre mim gozando mais uma vez e, por fim, ela ficou em pé apoiando-se no sofá, ver aquele quadril exposto foi o meu fim. Pouco antes de gozar ela mandou que tirasse e esporrasse nas costas. Quando tirei ela se abaixou rapidamente e bebeu tudo novamente.

Transamos mais duas vezes durante a noite com ela tomando todo o leitinho. Em todas as vezes ela gemia e gozava muito não negando fogo em nenhum momento. Eu estava no paraíso.

Pela manhã eu tive de ir comprar o café da manhã e ela, por não ter levado tanta roupa, acabou usando uma camiseta cumprida que eu tinha ficando de calcinha por baixo. Um tesão.

Fui rapidamente na padaria e ao voltar meu coração congelou ao ver ela de papo com o vizinho na mesma janela do quarto que ele havia me flagrado. Quando cheguei ele ficou todo sorridente por perceber que eu estava visivelmente preocupado.

Ela se assustou com meu semblante e perguntou o que havia ocorrido. Inventei que corri de um cara que parecia querer me assaltar (pensamento fértil, kkk). Assim ela ficou toda preocupada e fomos para a cozinha conversar.

Quando estava um pouco mais tranquilo, ou conseguido esconder a preocupação, ela comentou sobre o vizinho dizendo ser gentil e que não imaginava em saber que minha janela do quarto dava no quintal dele.

Disse que de fato ele era legal mesmo e que tinha pedido para subir o muro pra dar mais privacidade. Ela foi e falou que a ideia era muito boba, já que havia a janela para dar privacidade e que ela adoraria ter um quarto em que pudesse falar com as vizinhas.

Mudei de assunto super preocupado e ao mesmo tempo mais tranquilo por saber que ele não teria contado nada sobre nossa situação. O dia passou e na faculdade ela acabou demonstrando que a gente tava junto. O pessoal da turma ficou incrédulo ao saber disso. As meninas deram um pouco mais de atenção a mim e, mais que isso, os caras ficaram confusos, alguns pareciam querer contar algo, mas ficavam sem jeito.

A popularidade aumentou rápido na faculdade e as conversas e fofocas também. Apesar de que muitas dessas "fofocas" acabaram se mostrando em situações bem reais e que demorei a crer nas mesmas.


 
 
 

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